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Cooperação policial internacional garantiu a prisão de influenciador Gabriel Spalone antes que fugisse para Dubai, dizem autoridades


Segundo a polícia, Gabriel Spalone saiu de São Paulo de carro, foi para Foz do Iguaçu, entrou no Paraguai e pegou um voo com destino a Nova York. A intenção dele era fugir para Dubai.



Do G1

 A prisão do empresário e influenciador digital Gabriel Spalone no sábado (27) foi resultado de uma ação conjunta da Interpol, das autoridades do Panamá, Argentina, Estados Unidos, Paraguai e da Polícia Federal brasileira, a partir de um pedido da Polícia Civil de São Paulo para incluir o nome dele na lista dos mais procurados do mundo da Polícia Internacional (Interpol).     Fotos mostram a prisão de Gabriel SpalSpalonelevância no combate ao crime. Casos como este demonstram, na prática, a importância, a agilidade e a eficiência da estrutura da Polícia Federal para atuar sem limites de fronteiras. Vamos onde quer que o crime ou os criminosos estejam.

— Marcelo Ivo de Carvalho, delegado da Polícia Federal em Miami

Para o adido da PF na Argentina, André Viana, a prisão aconteceu “graças aos postos no exterior, em conjunto com adidâncias e a integração com a Interpol. Essa prisão jamais teria ocorrido sem essa cooperação.”


Segundo a polícia, Gabriel Spalone saiu de São Paulo de carro, foi para Foz do Iguaçu, entrou no Paraguai e pegou um voo com destino a Nova York. A intenção dele era fugir para Dubai.

Na conexão no Panamá, tentou embarcar para os Estados Unidos, mas o embarque foi recusado pela companhia aérea após alerta feito ao Customs and Border Protection (CBP). Em seguida, ele comprou outra passagem para Amsterdã e foi detido.



Fotos mostram a prisão de Gabriel Spalone Alves no aeroporto da cidade de Ezeiza, na Grande Buenos Aires. — Foto: Montagem/g1/Reprodução/TV Globo

Fotos mostram a prisão de Gabriel Spalone Alves no aeroporto da cidade de Ezeiza, na Grande Buenos Aires. — Foto: Montagem/g1/Reprodução/TV Globo


De posse das informações do mandado de prisão, as autoridades de controle migratório do Panamá impediram a entrada dele no país.


De acordo com o delegado Marcelo Ivo, as autoridades do Panamá aplicaram uma medida administrativa compulsória. Gabriel estava na área de trânsito do aeroporto e não chegou a passar pela imigração.


As autoridades locais monitoraram a tentativa de saída em outro voo e interromperam o trânsito dele no país. O influenciador foi colocado em um voo para a Argentina. Nesse intervalo, o nome dele foi incluído na Difusão Vermelha da Interpol.


“Destaco que o impedimento de ingresso de um estrangeiro em um país ou a interrupção do seu trânsito em aeroportos são medidas administrativas aplicadas pelas autoridades responsáveis pelo controle migratório, especialmente quando há informações de envolvimento com atividade ilícita", afirma Marcelo Ivo.


De acordo com ele, "ainda que o passageiro possua visto ou isenção, a admissão não é um direito automático. O Estado, no exercício de sua soberania, pode realizar a recusa e determinar o regresso do passageiro ao aeroporto de origem”.


O adido da Polícia Federal na Argentina, André Vianna, explica que agora se inicia a fase do processo de extradição, que tem seus trâmites e ritos legalmente estabelecidos.


"Eles vão possibilitar que ele seja extraditado para o Brasil, para que a Justiça possa tomar as decisões necessárias para a investigação, o processo judicial e, eventualmente, o cumprimento de pena, caso ele seja condenado", diz.


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