Fonte: Assessoria Leo Moraes
Instituto apontava vitória no 1º turno de Mariana, e agora, ela caiu 10 pontos (de 53 para 43%); agora há alto crescimento de Léo (de 22 para 42%) e empate técnico entre candidatos; sem contar que 36% disseram que tem medo que candidata do União Brasil seja eleita
Treze dias depois da divulgação da última pesquisa do 1º turno (no dia 05 de outubro, véspera de eleição), o Instituo Quaest divulgou na noite desta sexta-feira (18) novo levantamento para saber a preferência dos eleitores de Porto Velho entre os candidatos que foram para o 2º turno: Léo Moraes (Podemos) e Mariana Carvalho (União Brasil).
E os números chamaram muita atenção: na última apuração, Léo aparecia com 22% com intenção de votos. Agora, Léo tem 42%. Enquanto isso, Mariana despencou 10 pontos percentuais: de 53% para 43%. Um crescimento de 20 pontos percentuais do candidato do Podemos em menos de duas semanas e um claro empate técnico, já que a margem de erro é de 3,7 pontos percentuais para mais ou para menos.
Já os indecisos somam 4%, enquanto os que devem votar em branco, nulo ou não vão votar chegaram a 11%. Estes dados são referentes à pesquisa estimulada, onde os nomes dos candidatos são apresentados ao eleitor no momento da entrevista.
Pesquisa espontânea
A Quaest também apurou a intenção de votos espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados aos eleitores pelos entrevistadores, e ditos diretamente pelos entrevistados. Os candidatos aparecem numericamente empatados, com 35%.
Léo (Podemos) 35% e Mariana (União) 35%. Indecisos foram 26%, enquanto os que devem votar em branco, nulo ou não vão votar somaram apenas 4%.
Medo
O Quaest ainda perguntou (no lugar da rejeição), "o que te dá mais medo hoje?", onde 36% tem medo de Mariana Carvalho ser eleita, 30% tem medo que Léo seja eleito, 7% tem medo dos dois, 19% não tem medo de nenhum dos dois e 8% não souberam ou não responderam.
Voto decidido
O instituto ainda perguntou se a escolha do voto é definitiva ou ainda pode mudar. Dos entrevistados, 78% apontam que a decisão é definitiva e para 22% a escolha pode mudar.
Entrevistados que disseram que vão votar em definitivo em Léo somaram 79%. Os que podem mudar chegaram a 20% e os que não sabem ou não responderam são apenas 1%. A margem de erro neste quesito é de 6 pontos percentuais para mais ou menos.
Em Mariana, em definitivo somaram 81%, com 20% podendo mudar. Os que não sabem ou não responderam foram de zero pontos e a margem de erro também é de 6 pontos percentuais para mais ou menos.
Conhecimento e imagem
A pesquisa também perguntou aos entrevistados se eles conhecem os candidatos e qual é a imagem que têm deles, onde 58% tem imagem positiva de Léo, apenas 17% com imagem negativa, 19% não conhecem e 6% não quiseram responder.
Já em Mariana, 59% tem imagem positiva, 23% com imagem negativa, 13% não conhecem e 5% não quiseram responder o questionamento.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número RO-03222/2024 e ouviu 704 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 15 a 17 de outubro.
A apuração tem um intervalo de confiança de 95%, ou seja: ela tem 95% de chances de demonstrar a realidade para as eleições deste ano, com margem de erro de 3,7% para mais ou para menos.
Treze dias depois da divulgação da última pesquisa do 1º turno (no dia 05 de outubro, véspera de eleição), o Instituo Quaest divulgou na noite desta sexta-feira (18) novo levantamento para saber a preferência dos eleitores de Porto Velho entre os candidatos que foram para o 2º turno: Léo Moraes (Podemos) e Mariana Carvalho (União Brasil).
E os números chamaram muita atenção: na última apuração, Léo aparecia com 22% com intenção de votos. Agora, Léo tem 42%. Enquanto isso, Mariana despencou 10 pontos percentuais: de 53% para 43%. Um crescimento de 20 pontos percentuais do candidato do Podemos em menos de duas semanas e um claro empate técnico, já que a margem de erro é de 3,7 pontos percentuais para mais ou para menos.
Já os indecisos somam 4%, enquanto os que devem votar em branco, nulo ou não vão votar chegaram a 11%. Estes dados são referentes à pesquisa estimulada, onde os nomes dos candidatos são apresentados ao eleitor no momento da entrevista.
Pesquisa espontânea
A Quaest também apurou a intenção de votos espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados aos eleitores pelos entrevistadores, e ditos diretamente pelos entrevistados. Os candidatos aparecem numericamente empatados, com 35%.
Léo (Podemos) 35% e Mariana (União) 35%. Indecisos foram 26%, enquanto os que devem votar em branco, nulo ou não vão votar somaram apenas 4%.
Medo
O Quaest ainda perguntou (no lugar da rejeição), "o que te dá mais medo hoje?", onde 36% tem medo de Mariana Carvalho ser eleita, 30% tem medo que Léo seja eleito, 7% tem medo dos dois, 19% não tem medo de nenhum dos dois e 8% não souberam ou não responderam.
Voto decidido
O instituto ainda perguntou se a escolha do voto é definitiva ou ainda pode mudar. Dos entrevistados, 78% apontam que a decisão é definitiva e para 22% a escolha pode mudar.
Entrevistados que disseram que vão votar em definitivo em Léo somaram 79%. Os que podem mudar chegaram a 20% e os que não sabem ou não responderam são apenas 1%. A margem de erro neste quesito é de 6 pontos percentuais para mais ou menos.
Em Mariana, em definitivo somaram 81%, com 20% podendo mudar. Os que não sabem ou não responderam foram de zero pontos e a margem de erro também é de 6 pontos percentuais para mais ou menos.
Conhecimento e imagem
A pesquisa também perguntou aos entrevistados se eles conhecem os candidatos e qual é a imagem que têm deles, onde 58% tem imagem positiva de Léo, apenas 17% com imagem negativa, 19% não conhecem e 6% não quiseram responder.
Já em Mariana, 59% tem imagem positiva, 23% com imagem negativa, 13% não conhecem e 5% não quiseram responder o questionamento.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número RO-03222/2024 e ouviu 704 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 15 a 17 de outubro.
A apuração tem um intervalo de confiança de 95%, ou seja: ela tem 95% de chances de demonstrar a realidade para as eleições deste ano, com margem de erro de 3,7% para mais ou para menos.