SINDAFISCO Auditores Fiscais denunciam péssimas condições de trabalho e assédio moral

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SINDAFISCO Auditores Fiscais denunciam péssimas condições de trabalho e assédio moral

Uma das maiores preocupações foi com a segurança dos Auditores Fiscais
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Uma das maiores preocupações foi com a segurança dos Auditores Fiscais



 

Forro caindo, paredes mofadas, fios expostos, móveis quebrados, equipamentos deteriorados, perseguição e assédio moral, esses são alguns dos problemas enfrentados pelos Auditores Fiscais de Tributos do Estado de Rondônia. Nessa semana, a diretoria do Sindicato dos Auditores Fiscais de Tributos de Rondônia - Sindafisco visitou as delegacias e posto fiscal do Estado e pôde constatar o descaso que a administração pública vem tratando os Auditores Fiscais.

 

"Posto Fiscal de Vilhena, servidores em Cacoal, Ji-Paraná, Ariquemes foram alguns dos lugares visitados pela diretoria. Podemos conversar com os servidores, e as denúncias são inúmeras. Tem servidor sofrendo assédio moral, perseguição. Isso é inadmissível”, relataram os diretores.

 

Uma das maiores preocupações foi com a segurança dos Auditores Fiscais. "Há mais de 60 dias as delegacias regionais estão sem contrato com nenhuma empresa de segurança, deixando os servidores expostos à própria sorte. Isso mostra que o secretário Luis Fernando não tem sensibilidade e comprometimento com a segurança do Auditor Fiscal", explicaram os diretores do Sindafisco.

 

Reuniões já foram realizadas com a administração pública, mas até o momento nada foi resolvido. “Apesar das altas metas de arrecadação não se tem a menor condição de trabalho, com isso fica impossível alcançar as metas. Nós já acompanhamos há algum tempo essa situação, mas até o momento nada foi resolvido e pelo visto só piorou. Nossa classe não está tendo o devido reconhecimento. Nenhum servidor, de nenhuma classe pode passar o que estamos passando”, reforçou a diretoria.

 

Com essa situação, os servidores já falam em paralisação e operação padrão. “A categoria está unida, buscando o nosso reconhecimento. Queremos o mínimo de condições de trabalho e que as perseguições e assédio moral parem. Vamos protocolar um último documento, se nada for resolvido, não teremos outra alternativa a não ser a paralisação dos serviços”, afirmaram os diretores.


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