Integrantes da Chapa “Sinjur Somos Todos Nós” decidiram tornar mais rigorosas as propostas de medidas para combater o assédio moral
Após os últimos acontecimentos ocorridos na disputa para eleição da nova diretoria do Sindicato os Trabalhadores no Judiciário (Sinjur), quando até agressões físicas foram registradas e viraram casos de polícia, os integrantes da chapa 2, “Sinjur Somos Todos Nós”, liderada pelo servidor André Coelho, decidiram ampliar a proposta de criação da ouvidoria sindical, tornando mais rigorosas as medidas para combater o assédio moral nas atividades sindicais.
A ouvidoria sindical será um canal de comunicação entre os trabalhadores e o sindicato, cujo objetivo é receber e encaminhar denúncias, reclamações e sugestões. No caso do assédio moral, a ouvidoria sindical pode desempenhar um papel fundamental no combate a essa prática, oferecendo um espaço seguro e confidencial para os trabalhadores denunciarem casos de assédio.
“Nossa ouvidoria vai garantir que as denúncias de assédio moral sejam recebidas e encaminhadas de forma segura, de forma que os trabalhadores possam se sentir confortáveis em denunciar casos de assédio, sabendo que suas queixas serão levadas a sério”, defende o candidato André Coelho.
Segundo ele, eventuais denúncias “serão investigadas de forma imparcial e objetiva, com o objetivo de identificar os responsáveis pelo assédio e tomar as medidas cabíveis. Também iremos promover ações de prevenção, como campanhas de conscientização e treinamentos para os trabalhadores e gestores”, disse Coelho.
No Brasil, a Constituição Federal de 1988 estabeleceu que o trabalhador tenha direito a um ambiente de trabalho sadio e equilibrado. O assédio moral, portanto, é uma prática ilegal e pode resultar em punições.