ELEIÇÕES NO SINJUR- Chapa 2 alerta para fake e sabotagem

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ELEIÇÕES NO SINJUR- Chapa 2 alerta para fake e sabotagem

O candidato da chapa 2 ”Sinjur Somos Todos Nós”, André Coelho, está reclamando do que tem classificado com “tentativa de golpe”,
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Candidato da Chapa 2, André Coelho diz que atual presidente, de Ariquemes, vem tentando sabotar as eleições do sindicato dos trabalhadores do Poder Judiciário


O candidato da chapa 2 ”Sinjur Somos Todos Nós”, André Coelho, está reclamando do que tem classificado com “tentativa de golpe”, o fato de a atual presidente, Gislaine Caldeira,em conversas de grupos de whatsapp e no próprio site da entidade, atacar a honra de membros da comissão eleitoral eleita pelos servidores para conduzir o pleito que elegerá a próxima gestão do sindicato, disseminando informações inverídicas acerca de como a comissão vêm conduzindo o pleito.

Segundo André Coelho, a presidente “grita aos quatro ventos que a comissão eleitoral não está observando o estatuto, conforme o seu entendimento, e diante do seu inconformismo busca destituir a comissão de forma arbitrária e ilegal, atentando contra o próprio Estatuto da entidade, o que provavelmente pode lhe custar o encurtamento do seu breve resquício de mandato”.

CONTINUÍSMO


André Coelho explica que as alegações são de que membros da comissão eleitoral possuem irregularidades em suas documentações, em especial à participação em 50% das assembleias dos últimos três anos. Segundo o candidato da chapa 2 o argumento da candidata adversária é “pano de fundo para seu plano de perpetuação no poder, por meio de manobras para que apenas a Chapa 1 participe do pleito”.

“A obrigação de comprovar a participação nas Assembleias é do próprio Sinjur, que deve atestar através de listas de presenças de participação efetiva dos servidores nas assembleias. Ocorre que por omissão do próprio Sindicado, só agora a presidente atual deseja que seja utilizada equivocadamente de lista de votação”, acrescenta André Coelho, ao explicar que “lista de presença não se confunde com lista de votação, pois a participação do servidor em assembleias independe de posterior votação”.


REJEIÇÃO

Segundo André Coelho, nas eleições do triênio 2021/2023 haviam quatro chapas em disputa: uma chapa de situação (da atual presidenta) e três chapas de oposição. “Em ciência política é consenso que quando a oposição se divide, quem se fortalece é a situação que tem a máquina na mão. Na sua reeleição a presidenta, recebeu menos votos que o somatório da oposição (950 x 1.200), ou seja, desde o pleito passado restou evidenciada sua rejeição perante a categoria”.

“Ao tumultuar o pleito e tentar destituir a comissão eleitoral, ela visa reabrir prazos para que novas chapas se inscrevam, dividindo novamente os votos da oposição e, a exemplo do que ocorreu em 2020, a Chapa indicada pela situação tire proveito dessa divisão. Cabe destacar que seu intento é insano e não guarda respaldo no estatuto dos servidores, nem em julgados das cortes superiores, quanto mais na Constituição Federal, por não observar instrumentos republicanos como ampla defesa e contraditório”< encerra o candidato representante da chapa 2.



Edital de convocação de assembleia para tentar destituir membros da comissão eleitoral

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